segunda-feira, 1 de março de 2010

Mama Cadela


Brosimum gaudichaudii Tréc

Mama-Cadela
Família Moraceae, mesma do carapiá, dos Ficus spp., e de gêneros comuns na Mata Atlântica, como Sorocea que apresentam espinhos margens das folhas e espetam os pés de desavisados que andam descalços pela mata. Também desta família, a amora (Morus sp.), a jaca e a fruta-pão (Artocarpus spp.), são exemplos de espécies introduzidas no Brasil que são bem conhecidas da população.
Mama-cadela pode ser encontrada na forma de arbusto ou arvoreta, atingindo até 4m de altura; possui ramos tortuosos e latescentes; folhas simples, alternas, de consistência bem firme, com pecíolo - "cabinho" da folha - curto, face inferior aveludada, nervuras principais amareladas na face superior, latescentes; a planta é monóica, ou seja, possui flores unissexuadas no mesmo indivíduo; as flores têm coloração verde-amareladas, são minúsculas, agrupadas na extremidade de pedúnculos pendentes das axilas das folhas, de maneira especialmente característica da espécie; os frutos são drupas, compostas pelo desenvolvimento e fusão dos ovários das diversas minúsculas flores reunidas, coloração alaranjada, alcançando 3 cm de diâmetro, comestível ao natural ou na forma de sorvete e doces.
Mama-Cadela
Planta muito utilizada pelas populações do Cerrado, como espécie medicinal contra gripes e bronquites, como depurativo do sangue e em má circulação. A casca é comercializada em bancas de raizeiros da região.
Mama-Cadela
O bergapteno, furocumarina encontrada em cascas, raízes e frutos verdes da mama-cadela, é um princípio ativo já é bem conhecido, sendo utilizado (em combinação com as vitaminas A, B1 e B6) no tratamento do vitiligo e outras doenças que causam despigmentação na pele.
Ainda que os estudos científicos a respeito dessa substância não estejam concluídos, de fato vem-se observando a repigmentação de áreas afetadas por vitiligo através de seu uso. Alguns laboratórios goianos, paulistas e do Distrito Federal estão elaborando comprimidos, extratos, tinturas, pomadas e cremes com base nesta planta, que é também recomendada em estados natural na forma de chás. Está entre as plantas citadas por 90% dos raizeiros, em um trabalho etnobotânico realizado na região de Goiânia.
A madeira, quebradiça, leve e macia, tem aplicações na marcenaria, sendo recomendável o uso de indivíduos jovens na confecção de papel. Tanto as folhas como os frutos integram a dieta de bovinos, o que lhe confere bom potencial forrageiro.
Deve-se evitar retirar a mama-cadela em “limpezas” pastos, pois é ótimo complemento.
Outro possível uso é o das raízes como aromatizante de tabaco para cachimbo ou cigarro de palha, da mesma forma como os rizomas do carapiá.
Substâncias da classe das furocumarinas, todas presentes na mama-cadela.
Todas estas substâncias apresentam capacidade fotossensibilizante. As furocumarinas são utilizadas desde é poças remotas para o tratamento de doenças com sintomas na pele pele, tais como psoríese, hanseníase, vitiligo, leucodermia, micoses, dermatite e eczemas. (Fonte: Leão et al. 2005)
Indicações
Parte usada
Preparo e dosagem
a. manchas da pele, vitiligo a. casca de ramos e raízes a. decocto ou infuso: 1 xícara chá de raiz e casca do caule picados, diluir em 1 litro de água. Passar 2 vezes ao dia nas plantas afetadas.
b. depurativo do sangue, na má circulação do sangue b. ramos com folhas b. decocto, infuso ou no vinho seco: 1 xícara de chá de folhas e ramos picados para 1 litro de água ou vinho. Deixar repousar por 24 horas. Beber 2 xícaras de chá ao longo do dia ou 1 copo de vinho ao dia.
c. gripes, resfriados e bronquites c. toda planta c. infuso (vinho ou água): 1 xícara de chá da planta picada para 1 Litro de vinho ou água fervente. Deixar repousar por 24 horas. Beber de 4 colheres de sopa do vinho ou chá morno ao dia. Pode-se adoçar com mel.
Obs. Quando preparado com vinho, não deve ser dado para crianças e a dosagem do chá deve ser reduzida pela metade.

Referências

Almeida, S.P. 1998. Cerrado: Aproveitamento Alimentar. Planaltina: EMBRAPA-CPAC. 188p.
ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F. , 1998. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMPRAPA-CEPAC.
Leão, A. R.; da Cunha, L. C.; Parente, L.M.L.; Castro, L. C. M.; A. C.; Carvalho, H.E.; Rodrigues, V. B. & Bastos, M.A. 2005. Avaliação clínica preliminar do Viticromin em pacientes com vitiligo. Revista Eletrônica de Farmácia vol. 2 (1), 12-23, 2005. www.plantamed.com.br/ESP/Brosimum_guadichaudii.htm
Luciana Melhorança Moreira Añez, , Epifania Rita Vuaden1, , Suzinei Silva Oliveira1, , Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque e Maria de Fátima Barbosa Coelho5. TEMPERATURAS PARA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMA-CADELA (Brosimum gaudichaudii TREC - MORACEAE). www.ufmt.br/agtrop/Revista6/doc/10.htm.

Barroso, G.M; Peixoto, A.L.; Ichaso, C.L.F.; Guimarães, E.F. & Costa, C.G. 2002. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Volume 1. 2a Ed. Viçosa:UFV.
MARIA INÊS CANAAN DE OLIVEIRA; MAGALI BORGES DE OLIVEIRA. IDENTIFICAÇÃO, QUANTIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL DE ÓLEOS ESSENCIAIS PARA AVALIAÇÃO FARMACOLÓGICA E TOXICOLÓGICA
www.propesq.ufjf.br/seminario/CDSEMINARIO2003/pesq/proj/proj181.htm

Silva, D.B. da; et al., 2001. Frutas do Cerrado. Brasília: Emprapa Informação Tecnológica.
Silva Júnior, M.C. et al. 2005. 100 Árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília, Ed. Rede de Sementes do Cerrado, 278p.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa-sp, Instituto Plantarum.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 1990. Botânica – Organografia. 3a Ed. Viçosa, UFV.
Fonte: www.biologo.com.br


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Brosimum gaudichaudii

Mama-Cadela
A mama-cadela (mamica-de-cadela, mururerana, irerê, algodão-doce, algodãozinho) pertencente à família das Moráceas é uma árvore encontrada nas regiões de Cerrado do Brasil. Possui tronco sinuoso e irregular com casca acinzentada e espessa podendo atingir
até 8 m de altura. As folhas são rígidas com manchas esbranquiçadas na face inferior. As flores são aglomeradas em uma haste de formato arredondadas presa no ponto de inserção das folhas, nos ramos. A floração é variável concentrando-se nos meses de agosto a novembro.
O fruto é pequeno, preso à haste carnosa formando uma estrutura globosa, de coloração alaranjada quando maduro. A árvore é de espécie silvestre e propaga-se através de sementes.
A mama-cadela é espécie espontânea e muito difundida no domínio dos cerrados do Brasil Central, ocorrendo em formações arbóreas de bom porte.
Recebe este nome pela maneira com que os frutos da mama-cadela ficam pendurados ao longo dos ramos da árvore: dispostos um ao lado do outro, em galhos compridos, quase horizontais, os frutos da mama-cadela fazem lembrar, na verdade, a disposição das tetas na barriga de uma cadela.
Para estreitar ainda mais essa semelhança, é freqüente verem-se pequenos animais do cerrado subindo sobre as patas traseiras para poderem alcançar e sorver do sumo da mama-cadela, cena que se assemelha à de filhotes querendo mamar.
Quando maduros, os frutos da mama-cadela passam de verde-escuro para amarelo forte, quase alaranjado, e contém uma boa quantidade de suco adocicado. Apesar de pequenos e de apresentarem uma polpa pegajosa, esses frutos são muito procurados por animais silvestres, especialmente pássaros e pequenos mamíferos.
As crianças, quando crescias em fazendas próximas a áreas de cerrado também costumam comer os frutos da mama-cadela, mastigando-os como goma de mascar até que reste apenas um resíduo macilento sem graça. Tal resíduo tem uma consistência e aparência semelhante às do algodão, da esponja ou da estopa e, por esse motivo, algodãozinho e algodão-doce são, também, outras de suas denominações populares.
ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J. F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA –CPAC, 1998.
Fonte: www.4elementos.bio.br


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Nome popular: mamica- de- cadela; mururerana; irerê; algodão - doce; algodãozinho
Nome científico: Brosimum gaudichaudii Tréc.
Família botânica: Moraceae
Origem: Regiões de Cerrado do Brasil.
Mama-Cadela

Características da planta

Arvore com tronco sinuoso e irregular que pode atingir até 8 m de altura. Casca acinzentada e espessa. Folhas rígidas com pilosidade esbranquiçada na face inferior. Flores aglomeradas em uma haste de formato arredondado presa no ponto de inserção das folhas nos ramos. Floração variável concentrando-se nos meses de agosto a novembro.

Fruto

Pequeno, preso à haste carnosa formando uma estrutura globosa, de coloração alaranjada quando maduro. Frutifica de setembro a novembro.

Cultivo

Espécie silvestre, propaga-se através de sementes.
A mama-cadela é espécie espontânea e muito difundida no domínio dos cerrados do Brasil Central, ocorrendo em formações arbóreas de bom porte.
Essa fruta, também chamada de mamica-de-cadela, é pródiga de associações e lembranças, a começar por este seu nome, que é apenas mais uma entre suas várias denominações populares.
Para alguns autores, ao contrário do que poderia parecer, o nome mama-cadela não seria uma referência à semelhança de forma que esse fruto guardaria com a teta da cadela, uma vez que são bem diferentes.
Vegetal e animal aproximam-se pela maneira com que os frutos da mama-cadela ficam pendurados ao longo dos ramos da árvore: dispostos um ao lado do outro, em galhos compridos, quase horizontais, os frutos da mama-cadela fazem lembrar, na verdade, a disposição das tetas na barriga de uma cadela.
Para estreitar ainda mais essa semelhante, é freqüente verem-se pequenos animais do cerrado subindo sobre as patas traseiras para poderem alcançar e sorver do sumo da mama-cadela, cena que se assemelha à de filhotes querendo mamar.
Quando maduros, os frutos da mama-cadela passam de verde-escuro para amarelo forte, quase alaranjado, e contem uma boa quantidade de suco adocicado.
Apesar de pequenos e de apresentarem uma polpa pegajosa, esses frutos são muito procurados, especialmente pelas crianças, e costumam ser chupados, sorvidos e mastigados como goma de mascar até que reste apenas um resíduo macilento sem graça. Pimentel Gomes chega a afirmar que a mama- cadela é uma espécie de "chiclete natural". Tal resíduo tem uma consistência e uma aparência semelhantes às do algodão, da esponja ou da estopa e, por esse motivo, algodãozinho e algodão-doce são, também, outras de suas denominações populares.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br


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Mama-Cadela

Nome científico

Brosimum guadichaudii.

Família

Moraceae

Sinônimos botânicos

Alicastrum gaudichaudii (Trécul) Kuntze, Brosimum gaudichaudii fo. Macrophyllum Hassl., Brosimum glaucifolium Ducke, Brosimum pusillum Hassl. Outros nomes populares: mamica-de-cadela, boloteiro, faveira, pão-de-arara, algodão-doce, algodãozinho, amoreira do mato, conduri, conoru, inhare, ipê-do-sertão, irerê, mama-cachorra, mama-de-cachorro, mururerana.

Constituintes químicos

Bergapteno, psoraleno, saponinas, taninos, protoantocianidinas, alcalóides, furonocumarinas lineares. As furocumarinas possuem ação fotossensibilizante, aumentando a pigmentação da pele, por isso tratam em casos específicos de vitiligo.

Propriedades medicinais

Antigripal, antioxidante, cicatrizante, depurativa, estomáquica e fotossensibilizante.

Indicações

Bronquites, dicromia, gripes, má-circulação do sangue, pele despigmentadas pelo vitiligo ou por outras manchas, úlcera gástrica, resfriados. Parte utilizada: casca das raízes, frutos, folhas.

Contra-indicações / cuidados

Possível fotoenvelhecimento e câncer de pele, por isso deve ser usado com acompanhamento médico e precaução.

Modo de usar

Decocção ou infusão da casca das raízes e folhas em banhos diários nas regiões da pele despigmentadas pelo vitiligo ou por outras manchas; pode-se associá-la ao cipó-de-são-joão.
Usar dia sim, dia não. Evitar sol excessivo nos dias das aplicações; - decocção ou maceração no vinho seco dos ramos com as folhas: depurativa, má-circulação do sangue. - Planta pó: 1 cápsula de 500mg ao dia.

Referências Bibliográficas

1.UFJF – projeto Identificação, Quantificação e Determinação estrutural de óleos essenciais para avaliação farmacológica e toxicológica. 2.www.plantamed.hpg.ig.com.br
Fonte: www.opcaofenix.com.br


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Mama-Cadela

Nome científico

Brosimum gaudichaudii (sinonímia: Alicastrum gaudichaudii)

Família

Moráceas

Nome comum

Mama-cadela, mamica-de-cadela, algodãozinho, irerê

Origem

Brasil

Descrição e característica da planta

É uma planta perene, arbórea, com 4 a 5 metros de altura. Ela ocorre em várias regiões do Brasil, principalmente nas áreas remanescentes dos cerrados, e abrangem o Distrito Federal e os estados de Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, São Paulo e Tocantins. As folhas são simples, coriáceas (aspecto de couro), caducas (caem durante o inverno ou na época de longa estiagem nas regiões de clima quente), a forma é elíptica, com cerca de 16 centímetros de comprimento por 7 centímetros de largura e nervuras mais claras.
As flores são pequenas, sem pétalas, monóicas (têm flores masculinas e femininas separadas na mesma planta), autoférteis e emitidas nas axilas das folhas com os ramos. Os frutos são globosos, com 2 a 3 centímetros de diâmetro, cheios de calosidades, que lembram verrugas, polpa amarela, quando maduros, doces, suculentos e fibrosos. As condições favoráveis ao seu desenvolvimento e frutificação são: temperatura amena a quente, solos profundos, bem drenados, não é exigente em fertilidade do solo e adaptada ao longo período sem chuva durante o inverno, porque apresenta um sistema radicular bem desenvolvido e profundo nos solos do cerrado. A propagação é feita através de sementes e por estacas de raiz.

Produção e produtividade

Em se tratando de planta do cerrado e ainda explorado de forma extrativista, não existem informações mais concretas sobre a produtividade. Nas condições do cerrado da região de Brasília, DF, cada árvore produz 30 a 100 frutos. Possivelmente, essa produtividade pode ser bem maior, se cultivadas em pomares comerciais e com adubações para aumentar o seu desempenho, mas pouco se sabe sobre o comportamento dessa planta quanto à ocorrência de pragas e de doenças.

Utilidade

Os frutos maduros são consumidos ao natural e muito apreciados pelas populações locais. A polpa fibrosa funciona como goma de mascar natural. Consumidos também na forma de sucos, doces, bebidas e sorvetes, além de diversos usos na medicina popular. A planta pode ser usada na arborização de praças, parques e na recomposição de matas de áreas degradadas e de matas ciliares.
Fonte: globoruraltv.globo.com

4 comentários:

  1. Lindo seu Blog e muito informativo. Amo conhecer plantas novas. Voltarei sempre. bjos.

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  2. Seu bog é muito bom.
    Muita informação vou segui-lo.
    Bjs, Helenice Baêta.

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  3. Bom dia a todos. eu moro na Itália. alguém sabe onde posso achar a mamacadela em capsulas e receber um pacote internacional aqui?obrigadinho

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  4. Bom dia. Viajarei na próxima semana à Goiás em busca da planta. Lá procurarei a cápsula.pode entrar em contato comigo pelo email:oneideli@yahoo.Com.BR. um abraco

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